segunda-feira, 10 de março de 2008

Reflexão crítica

Bem esta já é a segunda reflexão crítica que estou a fazer aqui no blog e ainda não tenho muito jeito para isto. Comparando a minha atitude do primeiro período para o segundo penso que foi significativamente melhor, visto que dediquei um pouco de mais tempo, não tanto a nível de publicações que não foram assim tantas, mas sim também a ver o trabalho dos meus colegas e comenta-los. Penso que os meus colegas devem dispensar mais uns minutos ao blog!
Neste período estive mais empenhado na disciplina e com isso obtive melhores resultados, mas penso que ainda tenho que melhorar algumas coisas, tal como a pontualidade que este período não foi muito boa.
Agora falando da turma, penso que continuam a trabalhar bem, o comportamento tem sido bom, e se nos esforçarmos um pouco mais, conseguimos obter melhores resultados.

Só me resta desejar umas boas férias e que o terceiro período corra ainda melhor que este!

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

AIMinho une-se a municípios para criar região mais competitiva

A AIMinho celebrou parceria com os municípios de Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão na candidatura que o quadrilátero minhoto apresentou a uma das cinco acções-piloto da "Rede de Cidades para a Competitividade e Inovação". O projecto enquadra-se na "Política de Cidades Polis XXI", a nova geração do programa de apoio à regeneração urbana.

O Centro Tecnológico das Indústrias Têxtil e do Vestuário de Portugal (Citeve) e a Universidade do Minho também aderiram à rede. Estas integrações surgiram em resposta à necessidade das câmaras municipais estabelecerem protocolos de parcerias, desde a fase inicial, com entidades representantes do universo empresarial e do mundo da investigação e do desenvolvimento da região.

Assim, aos quatro municípios que compõem a rede urbana minhota juntam-se, por enquanto, as três instituições referidas. No entanto, ao longo dos trabalhos das acções preparatórias, outras entidades de interesse poderão agregar-se ao quadrilátero para assumir as devidas responsabilidades.

A candidatura agora apresentada pelos municípios minhotos pode ser entendida como o primeiro passo de um processo bem mais amplo, que envolve a programação estratégica de investimentos estruturantes e a respectiva concretização. A proposta analisa as complementaridades entre as cidades e as instituições aderentes e visa a realização de um conjunto de iniciativas, como conferências e workshops. A ideia é aprofundar o conhecimento mútuo entre as entidades envolvidas, criando hábitos e competências para trabalhar em parceria, e, simultaneamente, identificar e desenvolver projectos de cooperação e inovadores que possam garantir a projecção internacional da rede urbana do Minho.

Para as autarquias de Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão a rede de cidades constitui a grande oportunidade de, em conjunto, projectar globalmente a região, onde a dinâmica empresarial e a capacidade de investigação merecem o reconhecimento nacional e mundial. Atrair pessoas, actividades e empregos qualificados ao nível global é, portanto, o objectivo.

Este quadrilátero urbano corresponde a uma massa demográfica muito relevante, constituída por aproximadamente 600 mil habitantes, distribuídos pelas cidades e pela periferia. A sua população é significativamente jovem, a que não é alheio o facto de aqui estarem sedeados importantes estabelecimentos de ensino superior, frequentados por mais de 17 mil alunos, bem como importantes unidades de investigação. A proximidade entre os quatro pólos também constitui uma mais-valia. Características que tornam esta rede única no território nacional, que a convertem na terceira maior concentração urbana e de conhecimento do país.

Fonte: www.aiminho.pt

Comentário: Escolhi esta notícia porque me pareceu uma notícia bastante interessante, podemos com ela ver que a associação destes munícipios é bastante vantagosa como se pode ver na notícia!

segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Problemas Urbanos

A Pobreza:

Os números reais da pobreza em Lisboa são desconhecidos, porque não existe nenhum estudo fidedigno sobre esta realidade na capital, afirmou, ao JN, Paulo Teixeira, coordenador do núcleo de Lisboa da Rede Europeia Anti-Pobreza/Portugal (REAPN). "A definição de pobreza é muito difícil. Estabelece-se um nível para o seu limiar, e basta uma pessoa ganhar mais cinco euros, para deixar de fazer parte desse lote. Mas a pobreza continua", concluiu.
O conhecimento dessa realidade pode, agora, mudar, porque Lisboa tem, desde meados do ano passado, um Observatório de Luta Contra a Pobreza. O observatório - que nasce da cooperação entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a REAPN - foi ontem apresentado num seminário que deu a conhecer as linhas mestras do trabalho deste novo instrumento de luta contra a pobreza e exclusão social, que funcionará, durante o seu primeiro ano de existência, com um orçamento aproximado de 80 mil euros.

Luta coordenada
Em Portugal a taxa de pobreza mantém-se nos 20%, há 20 anos. O número é avançado pelo coordenador do Observatório de Lisboa, Sérgio Alves, que garante que a luta contra a pobreza todos os dias é diferente. "Aparentemente há um fracasso na luta contra a pobreza em Portugal. O que teria acontecido se não se tivesse feito nada", ironizou, garantindo que todos os dias aparecem novos casos de pobreza.

Por seu turno, Paulo Teixeira, salientou que trabalho do Observatório vai, também, passar por tentar coordenar esforços com as muitas instituições que existem na capital e que ainda não funcionam em conjunto. "Vamos ter um conhecimento da realidade com um levantamento exaustivo do que se passa. A partir daqui, a intervenção será feita de forma mais ordenada e estruturada", acredita o provedor da SCML, Rui Cunha. "As intervenções que actualmente se realizam na área da pobreza e exclusão social são dispersas, necessitam de ser coordenadas", ressalvou. "Por isso o Observatório também é necessário. O trabalho no terreno garante uma ajuda mais localizada".

Fonte: www.jn.sapo.pt

Comentário pessoal:
Escolhi esta pequena noticia porque achei bastante interessante visto que a pobreza é um dos maiores problemas urbanos, e que por vezes muitas pessoas não tem essa noção.
O que acham que se deve fazer para que o fracasso na luta contra a pobreza diminua?

sábado, 12 de janeiro de 2008

Área Metropolitana de Leiria (AMLei)




Área Metropolitana de Lisboa (AML)

Podemos encontrar na Área Metropolitana de Lisboa a maior concentração populacional do país. De acordo com os dados preliminares do último recenseamento geral da população residiam na AML, em 2001, cerca de 2 662 949 habitantes (cerca de ¼ da população portuguesa), dos quais 20,9% na cidade de Lisboa. Nos 3 128 km2 da AML (3,3% do território continental de Portugal) reside 27,1% da população de Portugal continental, e com uma população activa de cerca de 1,3 milhões de pessoas, estão sedeadas na AML cerca de 30% das empresas nacionais. Localizando-se no seu território 32,7% do emprego nacional, a contribuição da AML para o PIB ultrapassa os 36%.

Com uma Costa Atlântica de cerca de 150 km, a AML é uma região litoral. Possui dois grandes estuários: o Tejo (um dos maiores da Europa, com 325 Km2) e o Sado, e cinco áreas protegidas, integradas na Rede Natura 2000, nomeadamente:

  • A Reserva Natural do Estuário do Sado;
  • A Reserva Natural do Estuário do Tejo,
  • O Parque Natural da Arrábida,
  • A Paisagem Protegida da Costa da Caparica
  • O Parque Natural Sintra/Cascais

A Área Metropolitana de Lisboa integra dois grandes Portos: Lisboa e Setúbal e três Portos médios piscatórios: Sesimbra, Cascais e Ericeira.
À escala internacional os portos de Lisboa e Setúbal assumem um crescente protagonismo que se deve não só à sua posição de charneira entre o norte da Europa, Mediterrâneo e África, como também devido ao elevado valor histórico e paisagístico das áreas envolventes ao porto.
Existe um plano integrado de requalificação das suas zonas Ribeirinhas, resultado da convergência de esforços do Poder central, das Administrações Portuárias e dos Municípios, unidos no objectivo de preservação deste importante recurso natural e no usufruto das Zonas Ribeirinhas pelas suas populações para actividades de recreio e lazer.

A Área Metropolitana de Lisboa acumula uma série de vantagens únicas ao nível nacional. A extensa costa Atlântica, bem como os estuários e as paisagens protegidas conferem à esta Área um potencial ambiental, paisagístico, económico e de lazer que importa preservar e valorizar.
É uma região de grande variedade morfológica e abundante riqueza natural, de grandes contrastes que vão desde a paisagem luxuriante das serras de Sintra e da Arrábida às vastas extensões da Lezíria do Tejo e às arribas da Costa da Caparica, bem como aos “habitats” das zonas húmidas dos dois Estuários.

O facto de englobar a capital do país, de ser a principal acumulação geográfica de recursos estratégicos para o desenvolvimento, a atracção de pessoas e actividades qualificadas de outros países, a presença relevante em redes supranacionais de cooperação e intercâmbio, o importante património cultural e a base económica muito diversificada (da agricultura aos serviços). Todas elas são factores que conferem a esta região condições de excelência para um desenvolvimento urbano sustentável e melhoria da qualidade de vida das suas populações.

fonte: www.aml.pt

domingo, 30 de dezembro de 2007

reflexão

Olá a todos!
Já está na altura de falar um pouco do meu trabalho no blog ou não? xD
Eu penso que o meu trabalho ao longo do primeiro período a nível do blog foi bom, pois mantive o blog sempre actualizado, mas contudo acho que esta ideia ainda não foi bem aceite por todos os alunos do 11ºC, alguns não mostram muito interesse pela iniciativa, logo o blog não se torno tão interactivo como pretendíamos.
Penso que todos os alunos deviam dispensar só mais uns minutinhos a blog, para que se torne muito mais interessante, os comentários aos artigos são uma boa maneira de tornar o blog mais interessante, por isso COMENTEM! xD
Peso que deixem algumas ideias para eu melhorar o meu blog e o meu trabalho!
Um feliz 2008 para todo!

texto escrito por: Valter sousa

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Caracteristicas de algumas cidades de Portugal!



Estas três cidades fizeram parte de um estudo feito pelo jornal semanário Expresso (“Classificação Expresso das melhores cidades para viver em 2007”) onde se avaliava a qualidade de vida das diferentes cidades de Portugal consoante diferentes características, das quais escolhemos três (comércio, segurança e qualidades dos espaços públicos).

O nosso grupo não escolheu estas três cidades ao acaso, pois tivemos em conta a cidade onde vivemos e também a classificação das outras duas para podermos enquadrar a “nossa cidade” na média. A cidade de Lisboa está neste ranking em 1º lugar e a cidade da Amadora em 40º lugar (último do ranking). Caldas da Rainha situa-se no 20º do ranking.

De todo o ranking que o semanário Expresso fez, nós apenas recolhemos três dados de estas três cidades e construímos o gráfico acima representado.

Tratamento de informação:

Através da observação do gráfico que construímos e com o auxilio da tabela também construída por nós podemos verificar que na relação destas três cidades:

· Ao nível do comércio, Lisboa ocupa o primeiro lugar. Ficando Amadora em segundo à frente das Caldas da Rainha.

· Quanto à segurança, é Caldas da Rainha que ocupa o primeiro lugar deixando assim para trás cidades tão importantes quanto Lisboa.

· A qualidade dos espaços públicos, respeita a ordem da classificação das três cidades em questão, ou seja, em primeiro, Lisboa, sem segundo Caldas da Rainha e por último, Amadora.

· Na oferta cultural, Lisboa é a cidade com melhor pontuação, de seguidamente aparece Caldas da Rainha e Amadora respectivamente.

· Caldas da Rainha é a pior cidade quanto ao alojamento turístico, e a melhor Lisboa.

· Caldas da Rainha fica novamente mal vista ao nível da qualidade urbanística, pois fica atrás de Lisboa e Amadora.

· Podemos então confirmar por último, que Lisboa está a frente, como já tínhamos referido em cima, da Caldas da Rainha e da Amadora respectivamente.